Top 3: as motos mais econômicas do Brasil
Cada vez mais usadas para o trabalho, as motocicletas pequenas dominam o ranking das que gastam pouco combustível
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Em meio à pandemia, a demanda para serviços de entrega por profissionais motociclistas vem aumentando. A questão se tornou tão importante que, em agosto, a Justiça do Trabalho determinou que aplicativos de entrega oferecessem melhores condições de trabalho para quem está na rua.
Outro fator importante para quem vive de fazer entregas com uma motocicleta é o veículo em si. Além de trazer conforto e não poder deixar o profissional parado na rua, a moto também precisa gastar pouco com combustível. Levando-se em consideração as tarifas de remuneração baixas, abastecer a moto consome boa parte do orçamento.
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Os dados tomam por base valores informados pelas montadoras para modelos 0km e abastecidos com gasolina e em uso urbano. Então alguns modelos podem ter ficado de fora por não fornecerem tal informação. Ciclomotores e modelos de até 50 cm³ também não foram considerados para esta lista.
Porta de entrada para a linha street da Yamaha, a YBR 125 Factor é o modelo mais acessível para quem não deseja um scooter ou CUB da marca.
Preço: R$ 9.990
Motor: 149 cm³
Potência: 11,1 cv
Consumo: 42 km/l
A CUB mais vendida do Brasil é oferecida pela Honda em duas versões: 110i, mais simples, com rodas raiadas e freios a tambor, ou a 125, com rodas de liga-leve e freio a disco dianteiro. Mas é o modelo menor que gasta menos gasolina.
Preço: R$ 8.476
Motor: 109,1 cm³
Potência: 8,3 cv
Consumo: 52,9 km/l
Não é à toa que a moto mais barata da Honda no Brasil também é a mais econômica. A Pop 110i tem o mesmo motor da Biz 110. No entanto, como o modelo de entrada é menor, mais leve e conta com câmbio manual (a Biz dispensa embreagem), acaba consumindo uma quantidade menor de combustível.
Preço: R$ 6.706
Motor: 109,1 cm³
Potência: 7,9 cv
Consumo: 55 km/l
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Por
Thiago Moreno
Thiago ?jornalista do setor automobilístico desde 2008 e possui pós-graduação em Gestão Automotiva.