Depois de uma sequência de teasers e imagens vazadas, a Honda finalmente revelou o novo Forza 750. O maxi-scooter deverá ser um dos maiores a ser oferecido na Europa. Junto a ele, a marca também mostrou os scooters Forza 125 renovado e o Forza 350, modelo que a Honda prometeu também para o mercado brasileiro.

Um dos diferenciais do novo Honda Forza 750 europeu está no chassi e na mecânica, derivados de motos tradicionais da marca, mas os preços ainda não foram revelados. O lançamento pode ser considerado uma evolução do atual Honda Integra, maior scooter que a marca oferece até agora no Velho Continente.

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O motor do Honda Forza 750 deriva da família NC 750, desenvolvendo 58 cv de potência a 6.750 rpm e 6,9 kgfm de torque a 4.750 rpm. O propulsor já está de acordo com as regras Euro 5 de emissões de poluentes. A Honda promete um consumo médio de 27 km/l, com um alcance de mais de 350 km com o tanque de combustível completo. 

Imagem: Divulgação

Um dos diferenciais do Honda Forza 750 em relação aos demais scooters europeus está na  transmissão automatizada de dupla embreagem (DCT) de seis velocidades. Nessa categoria, câmbios automáticos de relações continuamente variáveis (CVT) são mais comuns. Além do modo automático, o DCT permite usar botões para trocar as marchas manualmente. 

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O novo Forza 750 traz chassi tubular e as suspensões são semelhantes às de uma moto tradicional, com um garfo telescópico invertido na dianteira. Já a traseira utiliza uma balança de alumínio com sistema Pro-Link . A roda dianteira de 17 polegadas carrega dois discos de 310 mm, enquanto a traseira, com roda de 15 polegadas, permite espaço embaixo do assento. A Honda declara um peso em ordem de marcha de 235 kg.

O Forza 750 vem equipado com um painel TFT de tela colorida com 5 polegadas. Ela inclui  conectividade com celulares, chave eletrônica para partida e abertura de assento e porta-luvas, além de tomada USB. Opcionalmente, a marca oferece manoplas aquecidas, defletores aerodinâmicos, protetores de pernas, um par de malas com seus suportes e bauleto superior.

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Por

Thiago Moreno

Thiago ?jornalista do setor automobilístico desde 2008 e possui pós-graduação em Gestão Automotiva.

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